sexta-feira, 2 de setembro de 2011

INGRATA

Dentro de mim, as presenças
Se tornaram tão ausentes.
E as ausências se tornaram
tão presentes.


Por isso meu canto
Se tornou um pranto.
Que vontade de voltar lá atrás
Pois apesar de tudo, sinto saudades demais.


Por causa daquela ingrata
Que eu tanto amava
Ao dedilhar meu violão
Senti que também ele chorava.


Então choramos baixinho
Pra ninguém nos escutar
Nossa música são as mágoas
De um eterno penar.

6 comentários:

  1. Em corda de doce lamento
    Choro contigo este momento
    Aqui, bem baixinho,
    Sou cavaquinho...

    ResponderExcluir
  2. Então, você vem comigo?

    Meu Amor,
    Não chore pelo que passou
    Estou aqui... Sou o teu presente

    É SÓ VOCÊ QUERER

    Não era para ser
    Um amor tão lindo
    Nunca deveria morrer,
    Mas se quiser posso
    Chorar contigo...

    Ajudar-te-ei a esquecer
    Então, você vem comigo?
    Amar-te-ei até o anoitecer
    Do amor ingrato e da ingrata
    Você vai esquecer

    Então, você vem comigo?

    Sol pereira

    ResponderExcluir
  3. Pois é poeta pelo que podes ver a fila anda ....
    Já tem em seu encalço outro bem querer ...Já podes da ingrata esquecer....
    Pelo visto esse SOL está insistindo em brilhar em sua vida ....abra de vez as portas de seu coração para essa nova EMOÇÃO , que insiste em adentrar de vez no seu coração .
    Muito lindo esses versos seus .

    ResponderExcluir
  4. ADOREI A POESIA VOU POSTAR NO ASTRONAUTA, COM TODOS OS CREDITOS CLARO, VEZ OU OUTRA COLOCO NO ASTRONAUTA UMA POESIA SUA. AVOHAI MESTRE.

    ResponderExcluir
  5. ....chora em meu ombro,junto com teu violão,e ele vai chorar sozinho,porque vais ter meus carinhos..

    ResponderExcluir
  6. Quando não encontro palavara, quando some meu pensar,quando as frases se escondem e entram em algum lugar, fico lendo sua emoção e não consigo parar, tomo sempre a decisão de no meu blog postar, peço sua permisão,para seu poema exaltar, todo i tem um pinguinho, isso sei! vamos diferenciar, o pingo e "O" "I", os IZ do teu poemar não cabe em qualquer lugar, só vemos os IZ passando, sem ver os pingos que a volta dá, para encher uma poesia cheia de verde mar...bj

    ResponderExcluir