Me recolho em mim mesmo
Quero me perceber
Tenho andado tão distante
De meu verdadeiro SER.
Tenho enganado meus sentimentos
Tenho fugido de meu pensar
Tenho driblado a realidade
Com medo de me machucar.
Tenho me envolvido sem me envolver
Através de voos simulados
Um faz de conta virtual
De riscos calculados.
Preciso ouvir mais o canto da Sereia
Sem medo de me encantar
Soltar as rédeas do coração
E deixá-lo simplesmente voar.
Reavivar aquela criança-adulta
Tão inocente e pura
Que vibrava de felicidade
Ao cometer uma doce loucura.
Quero sonhos, fantasias e Poesias
Interagindo com minha realidade
Enfim...Preciso de ti INTEIRINHA
Pra ser feliz de verdade.
Sonho e realidade entrelaçam-se numa interação muitas vezes complicada, mas almejada por todos nós, seres viventes. Sonho que quer ser realidade, precisa ter consigo muita força e coragem pra enfrentar os obstáculos que os dividem. É preciso enfrentar as trevas pra alcançar a luz!
ResponderExcluir"Enganando-me" é um poema de amor, onde o poeta aborda a incerteza de sentimentos, a ilusão, a fuga da realidade e o desejo do deconhecido. Carlos Alberto constrói o poema polvilhando-o com um conjunto de ingredientes que o tornam denso e propício ao deleite. Gostei. Parabéns.
ResponderExcluirVou continuar enganando-me carlinhos, simplesmente inventando, um jeito de viver sonhando, reinventando, uma criança impaciente, uma pessoa seria, e fazer coisas serias, sendo uma criança apenas,viajar neste planeta que existe dentro de mim, interagindo com a poesia com os sonhos e voando ... bjinus
ResponderExcluir....dê a cara p bater e sai do faz de conta...é muito mais divertido e prazeiroso...se quebrar a cara pelo menos vai ter alguma coisa real p contar rsrsrsr
ResponderExcluirbeijos amado poeta...