quinta-feira, 16 de junho de 2011

SANTA TESÃO

Cúpidos tocam trombetas
O Mundo se incendeia
Viva Santa Tesão !
Viva a Lua Cheia !


A noite fica agitada
Ansiedade no ar
Desejo de ser feliz
Vontade de amar.


Corações solitários
Começam a gritar
Corpos ardentes
Querem brincar


Loucos pra entrarem na festa
E se esbaldarem de alegria.
Sedutores de plantão
Exageram na  ousadia.


E o meu SER torna-se inquieto
Na mais completa agitação.
Quando as ondas da Lua cheia
Batem...nas encostas de meu tesão.

6 comentários:

  1. Gostei Poeta , so não entendi
    "Sedutores de plantão
    Exageram na ousadia." a Lua Cheia nos faz arder de tesão amigo.....

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  2. Olá Carlos, meu poeta do amor! Se essa lua não se for você vai enlouquecer, como também os outros poetas de plantão....
    Parecem até desesperados atirando no escuro...o que cair, cai bem na rede....acho que é isso, não?Aliás essa história vai já acabar! tens de voltar pra temas mais leves, de humor mais sutil...bem como os outros...as pessoas não estão entendendo como em três ou quatro dias muda-se um estilo de poesia, saindo de uma paixão enorme para cair na folia de tesões, fantasias e tentações...Beijos e um abraço mais gostoso dos que eu costumo dar....Parabéns, pois todos os teus poemas são lindos, viu?

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  3. Quem dera o meu REI estar comigo...
    Para brincarmos como de outrora...
    Na luz da lua cheia...
    Ao som da paixão...
    que de tanto amor...
    Na luz das estrelas...
    Nos perdemos...
    Porém...até hoje nos buscamos...
    Ardentemente no infinito...

    Abraços

    De uma PRINCESA que voa sempre em busca do seu REI!

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  4. oiiii, Carlinhos querido! Amei toda esta estupenda tesao, amei, pois tem alguém de platao, amei mais ainda, pois tem motor esquentando sem ser de aviao, e tua poesia, tem carinho, tesao e paixao, e sai pintando coraçao com a mao. rsrsrs

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  5. Sem exageros...

    Ler-te ao falar da libido
    Imaginar-te ao compor o comentário
    Remete-me, assim de chofre,
    A um prazer imaginário

    Pensei que talvez quisesses
    Lançar mão de rima
    Mas ao deparar-se com trombeta
    Pensastes logo numa prima

    Bom te ler falando assim
    Do desejo-necessidade-vontade
    Enfim,
    Do tesão que muitas vezes,
    Num lampejo, num furor...
    Recebe o nome de amor.

    Talvez não sejam as ondas
    Talvez nem sejam da Lua
    Talvez, e somente talvez,
    Desta que aqui se confessa
    Sua.

    (Desta Sua admiradora dos escritos, das criações a que damos o nome de poesias, que com você nos brinda)

    Analise (AnaLisinha, LuaLisinha)

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  6. Muito bom Analise......e poesia não tem mesmo que ter estilo único, nem data pra se mudar o rumo, poesia vem da alma, de dentro, e há que assim ser expressa, se o que o que grita é o tesão, falemos do tesão que nos consome, nos devora....oras, quem de nós não se envolve muito mais numa poesia que tira do lugar do que naquelas sempre muito docinhas que me faz lembrar diabetes só de pensar.....PARABÉNS CARLOS!!!!!!!

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