Cúpidos tocam trombetas
O Mundo se incendeia
Viva Santa Tesão !
Viva a Lua Cheia !
A noite fica agitada
Ansiedade no ar
Desejo de ser feliz
Vontade de amar.
Corações solitários
Começam a gritar
Corpos ardentes
Querem brincar
Loucos pra entrarem na festa
E se esbaldarem de alegria.
Sedutores de plantão
Exageram na ousadia.
E o meu SER torna-se inquieto
Na mais completa agitação.
Quando as ondas da Lua cheia
Batem...nas encostas de meu tesão.
Gostei Poeta , so não entendi
ResponderExcluir"Sedutores de plantão
Exageram na ousadia." a Lua Cheia nos faz arder de tesão amigo.....
Olá Carlos, meu poeta do amor! Se essa lua não se for você vai enlouquecer, como também os outros poetas de plantão....
ResponderExcluirParecem até desesperados atirando no escuro...o que cair, cai bem na rede....acho que é isso, não?Aliás essa história vai já acabar! tens de voltar pra temas mais leves, de humor mais sutil...bem como os outros...as pessoas não estão entendendo como em três ou quatro dias muda-se um estilo de poesia, saindo de uma paixão enorme para cair na folia de tesões, fantasias e tentações...Beijos e um abraço mais gostoso dos que eu costumo dar....Parabéns, pois todos os teus poemas são lindos, viu?
Quem dera o meu REI estar comigo...
ResponderExcluirPara brincarmos como de outrora...
Na luz da lua cheia...
Ao som da paixão...
que de tanto amor...
Na luz das estrelas...
Nos perdemos...
Porém...até hoje nos buscamos...
Ardentemente no infinito...
Abraços
De uma PRINCESA que voa sempre em busca do seu REI!
oiiii, Carlinhos querido! Amei toda esta estupenda tesao, amei, pois tem alguém de platao, amei mais ainda, pois tem motor esquentando sem ser de aviao, e tua poesia, tem carinho, tesao e paixao, e sai pintando coraçao com a mao. rsrsrs
ResponderExcluirSem exageros...
ResponderExcluirLer-te ao falar da libido
Imaginar-te ao compor o comentário
Remete-me, assim de chofre,
A um prazer imaginário
Pensei que talvez quisesses
Lançar mão de rima
Mas ao deparar-se com trombeta
Pensastes logo numa prima
Bom te ler falando assim
Do desejo-necessidade-vontade
Enfim,
Do tesão que muitas vezes,
Num lampejo, num furor...
Recebe o nome de amor.
Talvez não sejam as ondas
Talvez nem sejam da Lua
Talvez, e somente talvez,
Desta que aqui se confessa
Sua.
(Desta Sua admiradora dos escritos, das criações a que damos o nome de poesias, que com você nos brinda)
Analise (AnaLisinha, LuaLisinha)
Muito bom Analise......e poesia não tem mesmo que ter estilo único, nem data pra se mudar o rumo, poesia vem da alma, de dentro, e há que assim ser expressa, se o que o que grita é o tesão, falemos do tesão que nos consome, nos devora....oras, quem de nós não se envolve muito mais numa poesia que tira do lugar do que naquelas sempre muito docinhas que me faz lembrar diabetes só de pensar.....PARABÉNS CARLOS!!!!!!!
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