Muitas vezes...sou frágil...
Outras vezes...sou tão forte...
E quando me sinto triste
Grito...choro...perco o norte.
Sou como a Tempestade...
Que chega sem avisar...
Quebra tudo...vai arrastando...
Para depois se acalmar,
Sou como a natureza...
Sou chuva...raio...sol...vento...
Cada qual... com sua beleza...
Cada uma...com seu momento.
Sou como o Sol...que tudo aquece...
Sou a chuva...que fecunda...
Sou o vento... que acaricia...
Sou o Raio...que assusta.
Eu...sou toda...Natureza...
Que vem...que vai...quando quer...
Com a beleza e os mistérios...
AFINAL...EU SOU........M U L H E R !!!!!!!!
Bélo poema
ResponderExcluirCarlos...esse poema encantou-me pela forma como descreves a mulher e como as conhece....
ResponderExcluirAgora, tem um ponto em que discordo se me permite o poeta: "A mulher não é como a natureza,que vem e vai, quando quer, com a beleza e seus mistérios".
A mulher é geralmente tão cheia de amarras impostas pela sociedade machista em que vive que essa sua colocação perde o sentido. Poucas são as mulheres que conseguiram postar-se dessa forma diante da vida! Tem muitos homens que também não conseguem. Tudo isso tem um preço que deve ser levado em conta.Bjos caríssimo.
Parabéns à poetisa Noêmia....muito bom.....
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