segunda-feira, 15 de agosto de 2011

MEDOS......comentário ao poema de GIL FAÇANHA(Medo de amar)

Sei que se arrisco
Corro risco
Mas não irei perder
Por temer.
É verdade já estou
Mais dentro que fora
E já que cheguei até aqui
Agora não irei mais embora.
Afinal, é uma linda oportunidade
Não irei jogá-la fora.
Sabe, o medo me dará coragem
Para continuar esta viagem.

Um comentário:

  1. Na maioria das relações o medo atrapalha
    Faz-nos sentir ridículo (a) ao declarar o nosso amor
    Medo de ir além com as vontades do coração
    Assim a vida passa em brancas nuvens
    Quando nos damos contas já se passaram anos
    Vem outra vez o medo...
    Medo de estar velho (a) para certas emoções
    Então, fechamos e nos anulamos como seres viventes.
    Embora tenhamos ainda toda sedução quando éramos jovens
    Digo mais ainda: Estamos mais cientes das nossas vontades
    Já perdemos tantas viagens maravilhosas por causa desse medo
    Quanto mais velhos, mais o medo nos acerca.
    Com suas garras malditas que nos aprisionam no alto de uma masmorra.
    Daí morre infectado pelo terror do medo.


    Ah, hoje estou mais para psicóloga do que para poeta.

    Beijos, Sol pereira

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