domingo, 10 de abril de 2011

BRANQUINHA

Adoro o meu nome
Acho-o muito chique
Chamo-me ALAN
Pra lembrar de ALAMbique.

Pois sou parceiro da branquinha
E ela é minha parceira
Nos encontramos todos os dias
No boteco do Pereira.

Ela nunca me abandonou
É companheira de verdade
Principalmente nos momentos difíceis
De tristeza e de saudade.

Nos casamos de copo passado
Ela cuida muito bem de mim
Ela é a pinga do meu sangue
E será sempre assim.

Um comentário:

  1. Poeta, lembrar de falar da Branquinha foi ótimo...hoje aqui o dia foi Colonial!
    Essa conversa entre o Alambique e a Pinga (vulga Branquinha) foi demais...cada palavra em seu lugar, cada rima carinhosamente escolhida, enfim, um poema bem DOSADO.

    ResponderExcluir