terça-feira, 31 de maio de 2011

PORTO DAS DOÇURAS

Penetro no teu Porto
Com suavidade...
Um doce arrepio 
Me invade...
Sinto lindas ondas
De felicidade.
Algo me diz que tudo
Pode se tornar verdade.
Diga-me, oh doçura das doçuras !
O que devo fazer
Para ser o Dono
Do teu bem querer ?
Desculpe-me se me torno
Tão atrevido
Ocorre que me invades com a ternura
Que gosto de ser invadido.
E mexes com todo o meu SER
E com minha libido.
Fico então abobalhado !
Completamente encantado !
Maravilhado !
Enamorado !
Louco pra estar ao teu lado........

4 comentários:

  1. Poetinha, vivo a acompanhar tua história com tua musa.Fico embabascada pela lentidão de vocês! Pelo que eu acompanho desse amar a princípio virtual e depois já tão real, se passasse esse poema pro masculino, ela diria para ti tudo igual: Ondas de felicidades são geradas quando ela pensa em você, você tem doçura, ternura e você já é o dono de todo o seu bem querer! Ela faz tudo do jeitinho que gostas, tu mexes com a libido dela, ela também fica encantada, abobalhada, maravilhada, enamorada e louca para estar ao teu lado. É SÓ O QUE ELA QUER!Vocês estão esperando o quê? Quando dizes "Algo me diz que tudo pode se tornar verdade" ela enlouquece de felicidade! Boa sorte, querido!

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  2. Uma delícia este seu poema, Carlinhos...Uma fase de encantamentos, vivendo a intensa libido com muita ternura. Uma mistura irresistível!!!!

    Beijinhos.

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  3. Ih! isso sim que é ser poesia...ela entra e fica encorporada nos poros e nos pelos, arrepia o cabelo. rsrrs linda d+ da conta. bj

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  4. Viva seu dia, sua hora
    Seu momento...
    A vida nos deve agora
    O calor nos deve...
    O Amor que não deve nada
    Dediquemos-nos a buscar, breve.
    Devemos inundar
    A solidez do viver, que é breve
    No Prazer...
    De um pássaro planar, buscar.
    Na embriaguez de se só uma sexta-feira
    Restar...
    Buscar...
    Inundar...
    Colher
    Plantar amores, amigos e colher
    Juntos numa casa quente
    Numa Praia a correr
    Veloz...
    AMAR sempre sem nunca
    Tolher.
    P.S: Carpe diem quam minimum credula postero

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