Penetro no teu Porto
Com suavidade...
Um doce arrepio
Me invade...
Sinto lindas ondas
De felicidade.
Algo me diz que tudo
Pode se tornar verdade.
Diga-me, oh doçura das doçuras !
O que devo fazer
Para ser o Dono
Do teu bem querer ?
Desculpe-me se me torno
Tão atrevido
Ocorre que me invades com a ternura
Que gosto de ser invadido.
E mexes com todo o meu SER
E com minha libido.
Fico então abobalhado !
Completamente encantado !
Maravilhado !
Enamorado !
Louco pra estar ao teu lado........
Poetinha, vivo a acompanhar tua história com tua musa.Fico embabascada pela lentidão de vocês! Pelo que eu acompanho desse amar a princípio virtual e depois já tão real, se passasse esse poema pro masculino, ela diria para ti tudo igual: Ondas de felicidades são geradas quando ela pensa em você, você tem doçura, ternura e você já é o dono de todo o seu bem querer! Ela faz tudo do jeitinho que gostas, tu mexes com a libido dela, ela também fica encantada, abobalhada, maravilhada, enamorada e louca para estar ao teu lado. É SÓ O QUE ELA QUER!Vocês estão esperando o quê? Quando dizes "Algo me diz que tudo pode se tornar verdade" ela enlouquece de felicidade! Boa sorte, querido!
ResponderExcluirUma delícia este seu poema, Carlinhos...Uma fase de encantamentos, vivendo a intensa libido com muita ternura. Uma mistura irresistível!!!!
ResponderExcluirBeijinhos.
Ih! isso sim que é ser poesia...ela entra e fica encorporada nos poros e nos pelos, arrepia o cabelo. rsrrs linda d+ da conta. bj
ResponderExcluirViva seu dia, sua hora
ResponderExcluirSeu momento...
A vida nos deve agora
O calor nos deve...
O Amor que não deve nada
Dediquemos-nos a buscar, breve.
Devemos inundar
A solidez do viver, que é breve
No Prazer...
De um pássaro planar, buscar.
Na embriaguez de se só uma sexta-feira
Restar...
Buscar...
Inundar...
Colher
Plantar amores, amigos e colher
Juntos numa casa quente
Numa Praia a correr
Veloz...
AMAR sempre sem nunca
Tolher.
P.S: Carpe diem quam minimum credula postero