Contam que lá no sertão do fim do mundo
Um cabra apelidado de Zé da Lamparina
Viu e nunca mais esqueceu
De uma tal de Delfina.
Só que a dita cuja era casada
E tinha um marido valente
Desses que mata sorrindo
Mas com cara de anjo inocente.
Não aguentando mais de amor
Roubou a sua pretendida
Sabendo que a partir daquele momento
Não teria mais sossego na vida.
Mas cansou de fugir e resolveu voltar
Disposto a morrer ou mesmo matar
Mas pra seu alívio e pra terminar a história
Descobriu que o marido da Delfina...agora se
chamava GLÓRIA.
Boa Tarde Poeta! Muito boa ! :D
ResponderExcluirOnde anda vc ? Um abraço
GR