sábado, 2 de julho de 2016

Mas se até o próprio rio.


Se por acaso após a morte...
Nada...nada mais existir...
Seremos apenas como um rio...
Que fluiu...apenas por fluir.

Mas se até o próprio rio...
Busca no mar o seu Deus...
Então eu também posso encontrar...
o Divino...nos doces carinhos teus.

2 comentários:

  1. uau, apaixonante amigo Poeta querido, amei... parabéns e obrigado pela linda partilha, boa noite, bjs.

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  2. Muito bem...fez a rota certa...não há no mundo coisa melhor se disserem que após a morte não existe nada!Ana Maria Jubilut

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