A saia acima dos joelhos...
Mostrava as suas coxas perfeitas...
E os seios se empinavam...
Na apertada camiseta.
Não sei se Tereza parou no tempo...
Ou se o tempo parou em Tereza...
Apesar dos seus cinquenta e tantos anos...
Ainda carregava um caminhão de belezas.
Chamava todo mundo de bem...
Os adolescentes chamava de benzinho..
Quando ela se aproximava de mim...
Eu me derretia todinho.
Tereza, Tereza...minha doce eleita...
Foi por tua causa que aprendi...
a TOCAR CORNETA...
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