Caminhava pelas ruas da cidade...
acompanhado apenas...
pela sombra de sua solidão.
Sentia-se um NADA...
no meio do TUDO.
Tinha tantas histórias pra contar...
mas ninguém para ouvi-las.
Seu orgulho se agarrava...
firmemente ao passado...
mas...e o futuro ?
Pela primeira vez...
não conseguia fugir de si mesmo.
Era, ao mesmo tempo, réu e juiz...
de sua EXISTÊNCIA e de sua CONSCIÊNCIA.
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