sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Às vezes somos plumas.

Teu poema chegou num momento
Em que eu estou tão carente,
Mas tão carente !
E ele me abraçou
De um jeito tão gostoso,
Mas tão gostoso !
Que me deu vontade de entrar nele
E nunca mais sair de lá.

Sabe, a tua doçura 
Me deixa tão frágil,
Tão vulnerável !
Estou me sentindo uma pluma.






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